Um eclipse lunar parcial é um evento astronômico fascinante que ocorre quando uma parte da Lua passa pela sombra da Terra, mas não a totalidade.
No próximo sábado (28/10), ocorrerá um eclipse lunar parcial que poderá ser visto de algumas partes do Brasil. Segundo o Observatório Nacional, uma pequena parte da Lua será encoberta no fenômeno.
Durante um eclipse lunar parcial, a Lua não é completamente obscurecida, mas apenas uma fração de sua superfície está imersa na sombra da Terra. Diferentemente do Sol, é permitido olhar diretamente para a Lua, pelo tempo que quiser.
Vamos explorar em detalhes o que acontece durante um eclipse lunar parcial e como ele se diferencia de um eclipse lunar total.
O que acontece durante um eclipse lunar parcial?
A principal diferença entre um eclipse lunar parcial e um eclipse lunar total está na extensão da sombra terrestre que atinge a Lua. Durante um eclipse lunar parcial, apenas uma parte da Lua entra na sombra da Terra, resultando em uma escurecimento parcial da Lua. Enquanto o restante da Lua permanece iluminado pela luz solar direta, a parte afetada assume uma tonalidade mais escura.
Como acontece um eclipse lunar parcial?
A ocorrência de um eclipse lunar parcial segue um processo semelhante ao de um eclipse lunar total, embora com algumas diferenças notáveis. Para que ocorra um eclipse lunar parcial, é necessário que a Terra, a Lua e o Sol estejam alinhados de tal forma que apenas uma parte da Lua penetre na umbra da Terra, a região mais escura da sua sombra. A parte não afetada da Lua ainda é iluminada pelo Sol, enquanto a parte imersa na umbra fica na penumbra.
Como e onde observar?
O eclipse começa às 15h01 e termina às 19h26 no horário de Brasília. Mas o melhor horário para ver será à noite.
O evento poderá ser visto, pelo menos em parte, na Europa, Ásia, Austrália, África, América do Norte e parte da América do Sul. Já no Brasil, o fenômeno será quase que totalmente penumbral. Isso significa que a Lua pode parecer menos clara do que o normal, com uma tonalidade acinzentada ou avermelhada.
A melhor região no Brasil para ver o Eclipse de 28 de outubro é o Nordeste, principalmente nas cidades do litoral. O Observatório Nacional vai transmitir o eclipse no Youtube.
Quanto tempo dura um eclipse parcial?
A duração de um eclipse lunar parcial varia, dependendo da extensão da entrada da Lua na sombra da Terra. Ela pode durar de alguns minutos a várias horas. O tempo exato de duração é determinado pela geometria precisa das órbitas da Terra e da Lua no momento do eclipse.
Efeitos do eclipse na terra
Assim como nos eclipses lunares totais, os eclipses lunares parciais não têm efeitos diretos na Terra em termos de clima ou causando desastres naturais. No entanto, eles ainda têm valor cultural e científico. Os eclipses lunares parciais oferecem uma oportunidade para os astrônomos estudarem as condições da atmosfera da Terra e suas interações com a luz solar, que podem ser usadas para obter informações valiosas sobre a atmosfera terrestre.
Além disso, os eclipses parciais são eventos espetaculares para observadores terrestres, proporcionando um espetáculo celestial impressionante e inspirador. A Lua parcialmente obscurecida é uma visão memorável para aqueles que têm a sorte de testemunhá-la.
Embora a Lua não seja completamente obscurecida durante um eclipse parcial, esse evento astronômico continua a ser uma oportunidade emocionante para observação e estudo, oferecendo uma visão impressionante da interação entre os corpos celestes em nosso sistema solar.
Leia também:
Cacau em pó: 7 Benefícios para saúde
Joaninhas: significado e curiosidades
Borboleta: principais significados e simbologia
Lista dos 20 piores alimentos para serem consumidos
10 alimentos que ajudam a fortalecer a imunidade
Gengibre: Descubra seus benefícios
Anvisa aprova venda de produtos à base de Cannabidiol
Rotavírus (rotavirose): sintomas, tratamento e prevenção
Sarampo: Sintomas, tratamento e prevenção
Ovo: 10 benefícios para sua saúde
Diabetes: Doenças e suas complicações
Hipertireoidismo e hipotireoidismo: Entenda as diferenças
Dengue: causas, tratamento e prevenção
Siga-nos nas redes sociais e no nosso novo canal do youtube: