Saúde

Sepse: Você sabe o que é?

Setembro é o mês da conscientização sobre a sepse. Uma doença grave, que pode matar, mas é pouco conhecida pela população. Estamos falando da sepse, uma Setembro é o mês da conscientização sobre sepse. Uma doença grave, que pode matar, porém é pouco conhecida pela população. que se espalha rapidamente pelo corpo se não for tratada de forma rápida.

O que é Sepse?

Sepse, também conhecida como infecção generalizada ou septicemia, é uma condição de emergência de saúde potencialmente fatal. Ela acontece quando um quadro de infecção é agravado, fazendo com que o organismo não consiga controlar-lo.

Uma interrupção é desencadeada pela invasão da corrente sanguínea por agentes infecciosos, principalmente de vírus ou vírus, por isso, é habitualmente chamada pelo público leigo de infecção de sangue, bactéria no sangue ou infecção generalizada.

Choque Séptico

É um estágio mais avançado e mais grave do sepse. Ele acontece quando, apesar das medidas tomadas, o paciente não recupera a pressão arterial e não é adequado o fluxo sanguíneo para órgãos e sistemas.

Segundo uma campanha de sepse Survinving , um sepse sepultura e o choque séptico representam a principal causa de morte nas UTIs em todo o mundo.

Causa

Um corte ocorre quando as toxinas produzidas por certas bactérias causam com que células do corpo liberam substâncias que desencadeiam inflamação ( citocinas ). Embora as citocinas ajudem o sistema imunológico a combater a infecção, elas podem ter efeitos nocivos:

  1. Elas podem causar dilatação dos vasos sanguíneos, diminuindo a pressão arterial.
  2. Elas podem fazer com que o sangue coagule em vasos sanguíneos pequenos dentro dos órgãos.

Dados sobre sepse no Brasil

  • 30% dos pacientes internados em UTIs brasileiras têm como causa de internação uma sepultura grave;
  • Em torno de 50% a 60% dos pacientes internados com sepse em UTIs brasileiras morrem;
  • Estima-se que ocorram 400 mil casos de sepse por ano no Brasil;
  • Um intervalo não se restringe às UTIs – 50 a 60% dos pacientes com entrada nos hospitais via unidades de emergência, 25 a 35% se desenvolvem quando estão em unidades de internação regular e 15 a 20% durante a internação em UTIs.

Sintomas 

A sepse normalmente acontece quando uma infecção anterior (como uma infecção urinária) se agrava e se espalha pelo corpo. Os principais sinais que devem levar o paciente ao hospital são:

  • Febre Alta ou hipotermia
  • calafrios
  • Taquicardia
  • Frequência cardíaca aumentada
  • Dificuldade para respirar ou frequência respiratória aumentada
  • Pressão arterial baixa
  • Menor quantidade de urina
  • Alterações neurológicas, que podem ser de ansiedade e desorientação até confusão mental e perda de consciência.

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Diagnóstico

O diagnóstico da sepse é feito com base na identificação do foco infeccioso e na presença de sinais de mau funcionamento dos órgãos. Não há exames, mas sim aqueles voltados para identificação da presença de infecção, um hemograma e para identificação de foco, como radiografia de tórax e exames de urina. Também é importante a identificação do agente infeccioso, com a coleta de culturas de todos os locais sob suspeita de infecção, mas principalmente o sangue. São também importantes os exames para identificar a presença de mau funcionamento dos órgãos, principalmente o exame chamado lactato, que mostra a oferta de oxigênio aos tecidos está adequada.

Tratamento

O paciente com sepse, além do tratamento antimicrobiano, precisa de um tratamento adequado, igual importância. Como medidas de suporte utilizadas:

  • Reposição volêmica;
  • Drogas vasoativas (quando indicado);
  • Suporte nutricional;
  • Suporte de O 2 ;
  • Monitoração contínua;
  • Terapia dialítica (quando indicado).

Fonte:

ILAS : //www.ilas.org.br 

Ministério da Saúde : http://saude.gov.br/

Survinving sepse: http://www.survivingsepsis.org/

Imagem: Google

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