O Ministério da Saúde abre nesta segunda-feira (3) a vacinação contra a gripe para toda a população. Até a última sexta-feira (31), 20% do público-alvo ainda não estava imunizado – faltam 11,9 milhões de pessoas para atingir a meta de 90% de cobertura.
Toda a população pode se vacinar contra a gripe, inclusive quem faz parte do público prioritário e que ainda não se vacinou. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação vai continuar enquanto durarem os estoques da vacina.
A medida, busca evitar o desperdício das doses – a campanha segue até que elas acabem. Mesmo assim, o grupo prioritário continuará tendo precedência para a aplicação em todas as unidades de saúde. Os principais alvos são gestantes, mulheres que deram à luz há menos de 45 dias, crianças menores de seis anos, idosos, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da área de saúde, professores e povos indígenas.
A escolha do grupo prioritário é determinada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A imunização é a forma mais eficaz de evitar a infecção. A vacina protege contra os três subtipos do vírus que mais circulam no Hemisfério Sul, incluindo o H1N1, principal responsável pelas mortes no Brasil.
É muito maior a probabilidade de que a pessoa não desenvolva a gripe após tomar a vacina, mesmo que tenha contato com o vírus.
A vacina permite que o paciente fique imune aos tipos de vírus mais comuns em circulação, sem ter que pegar a doença e, portanto, sem o desconforto dos sintomas.
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
A orientação do Ministério da Saúde é que indivíduos que apresentem sintomas de gripe evitem sair de casa durante o período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), restrinjam o ambiente de trabalho para evitar disseminação, evitem aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados, e adotem hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.
Para prevenir a doença, o ministério recomenda medidas gerais de proteção, como a constante lavagem das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento, e a adoção da etiqueta respiratória, que consiste em espirrar na parte de dentro dos cotovelos e cobrir a boca ao tossir, visando à redução do risco de infecção pelo vírus.
Outra dica importante é não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas. É importante ficar alerta a sinais e sintomas de gravidade para, nesses casos, buscar imediatamente avaliação em uma unidade de saúde.
IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
Leia também:
Vacina contra a gripe: Saiba quem pode tomar
Hipertireoidismo e hipotireoidismo: Entenda as diferenças
Diabetes: Doenças e suas complicações
Dengue: causas, tratamento e prevenção
Fontes:
A inflamação crônica é mais do que um conceito científico abstrato; é um fator que…
Você já sentiu uma paz profunda ao estar perto de um cavalo? Ou uma inexplicável…
Você já tentou se concentrar em uma tarefa, mas sua mente parecia um rádio mudando…
O banho gelado (chuveiro frio) e a banheira de gelo têm benefícios semelhantes, mas com…
As distrações do mundo não são aleatórias. Elas são criadas para capturar sua atenção, e…
O corpo humano é uma máquina fascinante, cheia de mistérios que desafiam a lógica. Por…
This website uses cookies.